domingo, 18 de julho de 2010


Tem coisa que você realmente pensa que vai além do infinito, daí basta saber que isso é tão longe e confuso, que por um momento você passa a se tornar real dentro de um sonho.
Percebe que já passou o tempo de pensar assim, e que pensar como penso vai se tornar exatamente algo passageiro no futuro, e que pensar assim é tão frustrante como entender o porquê de aprender Química no colégio.
Dai eu paro, dou uma pausa a tanta coisa e sinto o quanto é maravilhoso observar o comportamento das pessoas. Aprendo com elas. Vejo onde erro, e onde acerto. Claro, sempre existe alguém que tem um comportamento totalmente parecido com o seu.
E quer saber? Também não entendo muito sobre isso (e quem dera se eu entendesse). Não vou passar o resto da minha vida com pensamentos tão distantes.
Deixa eu contar.
Vi uma plantinha morrendo aos poucos, com pessoas pisando nela sem piedade alguma, jogada num canto. Pobre da flor, sempre tentando deixar um ambiente feliz e ao mesmo tempo sendo impedida para que isso aconteça.
Parei. Psicopatamente tive uma leitura de que ela só estava esperando alguém que quisesse regá-la de uma forma que pudesse trazer seu brilho de volta. Alguém se arriscou. A planta já estava se escondendo, até que...
O vento, a chuva.

sábado, 10 de julho de 2010

durante muito tempo isso foi tudo que eu queria ter


Me sinto fútil por tanto usar da tecnologia, é algo tão da 'época' em que vivo que sinto-me obrigada a sempre me torne tão igual. Outras vezes não sei o que pensar sobre tudo o que penso.
Sou como as cordas de uma guitarra, que desafinam com o tempo e depois são afinadas.
Palavras são tão confusas, quanto o ato de pensar. Não sei me expressar de uma forma total, ainda tenho muito que aprender.
Tenho uma necessidade enorme de novas palavras, coisas novas para pensar e ao mesmo tempo, elaborar várias teorias sobre tais coisas.



Um pouco da surpresinha no youtube na próxima sexta:

Choras agora com falta
do meu carinho
Fingindo não se importar
com meu novo amor
Adeus, meu bem
A vida me espera
Ela me ensinou a viver sozinha
E palavras não mudaram
Elas irão marcar
Adeus, meu bem (...)




Comprei esse livro hoje.


Ps.: Ainda tô entendendo como usa o blog...

sexta-feira, 9 de julho de 2010


Às vezes penso que nasci no século errado e me contradigo. Imagine juntar as boas coisas de antigamente com as de hoje. Pronto, está aí uma idealização minha sobre o mundo.
Não nego que me incomoda a ideia de que nunca possa surgir interesse de outras pessoas pelas coisas que escrevo. Talvez isso só faça sentido pra mim.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Try again


Cada dia a menos que tenho na terra, sinto que pouco me conheço e desconheço quem já fui, e na certeza que pensarei assim sempre. Faz parte.
Sinceramente eu achei incrível ter estudado sobre o Romantismo esse ano, é algo que passei a gostar, pela maneira como eles falavam, agiam, toda a idealização e um final sempre meloso. Estou mergulhando nesse universo de fantasia e fazendo as minhas. É uma fuga de todo o realismo sem sal desse mundo atual.
É importante ressaltar que se algum dia alguém se interessar em ler, viaje, mergulhe e fantasie também.
É como se eu estivesse criado um personagem em um tempo muito antigo. Enfim... Acho que vai ser interessante.


Dessa vez, provavelmente, o gosto de teus lábios
não iriam me envenenar
Rastejei e levantei aos poucos
Um tolo seria desperdiçar
As tantas chances de cessar
o imenso vazio de meu peito
Ora! Espero que não te arrependas jamais
Pois tu me ensinastes o modo de enganar
Sendo assim, quem dirá que estarei sendo calculista
Pois jamais pensei isso de ti
Encontrei algo mais belo
Que sei
Um dia também irá me fazer sofrer.


Se alguém quiser me patrocinar, tamo aí na atividade MUHAA